terça-feira, 4 de setembro de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Calor e seus efeitos
Gases são fluidos no estado gasoso, a característica que o difere dos fluidos líquidos é que, quando colocado em um recipiente, este tem a capacidade de ocupa-lo totalmente. A maior parte dos elementos químicos não-metálicos conhecidos são encontrados no seu estado gasoso, em temperatura ambiente.
Calor é a transferência de energia térmica entre corpos com temperaturas diferentes.O Calor na Natureza e Efeitos do Calor.
Quando um corpo recebe calor, suas moléculas se movem com maior intensidade, aumentando a separação entre elas, isto é, aumenta seu comprimento, sua superfície ou seu volume, conforme as dimensões que nos fixarmos. Esse efeito chama-se dilatação térmica. Aquecimento global: origem e natureza do alegado consenso científico
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
Os Efeitos da Corrente Elétrica.
A carga elétrica em
movimento, isto é, a corrente elétrica, possui
certas propriedades que a carga elétrica em repouso
não possui.
Resistores de Metal filme
São peças utilizadas em circuitos elétricos que tem como principal função converter energia elétrica em energia térmica, ou seja, são
usados como aquecedores ou como dissipadores de eletricidade.
Na prática, os resistores limitam a intensidade de corrente elétrica através de determinados componentes.
A resistência elétrica é uma propriedade que os materiais em geral têm, de dificultar o movimento dos elétrons. Sendo assim, a corrente elétrica tem sua intensidade reduzida naqueles materiais cuja resistividade é maior.
Um resistor (frequentemente chamado de resistência, que é na verdade a sua medida) é um dispositivo elétrico muito utilizado em eletrônica, ora com a finalidade de transformar energia elétrica em energia térmica por meio do efeito joule, ora com a finalidade de limitar a corrente elétrica em um circuito
quinta-feira, 15 de julho de 2010
O que são energia hidráulica, fóssil, solar, nuclear, eólica, biomassa, geotérmica, gravitacional
Recursos energéticos disponíveis no Brasil
As fontes de energia são extremamente importantes nas atividades humanas, pois originam combustíveis e eletricidade que servem para iluminar, movimentar máquinas, caminhões entre outras aplicações
eólica.
Recursos energéticos disponíveis no Brasil
As fontes de energia são extremamente importantes nas atividades humanas, pois originam combustíveis e eletricidade que servem para iluminar, movimentar máquinas, caminhões entre outras aplicações
eólica.
No Brasil em regiões rurais e mais distantes das hidrelétricas centrais, têm-se utilizado energia produzida em usinas termoelétricas e em pequena escala, a energia elétrica gerada da energia eólica.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Economia de África do Sul.
Brasil é campeão em impostos.
Os brasileiros pagam tarifas de energia mais altas.
"Na África do Sul, estima-se que a Iluminação representa entre 15 a 17% do consumo total de electricidade, o que corresponde aproximadamente a 37.000 GWh (GigaWattsHora). Tendo em conta a ineficiência de uma grande parte dos produtos de iluminação actualmente usados neste país, um objectivo de redução de 40% não é demasiado ambicioso se as tecnologias e soluções adequadas forem promovidas e aplicadas. Se tal objectivo for atingido, o consumo de electricidade do país será reduzido em 14.800 GWh (o equivalente à produção de 3 centrais de energia de médio porte), as emissões de CO2 reduzidas em 13.3 milhões de toneladas (calculados num factor de emissão de 0,9kg por kWh) e uma economia de 5,3 biliões de Rands em custos de electricidade, baseados num preço médio de 0,35 Rands por kWh."
Brasil é campeão em impostos.
Os brasileiros pagam tarifas de energia mais altas.
"Na África do Sul, estima-se que a Iluminação representa entre 15 a 17% do consumo total de electricidade, o que corresponde aproximadamente a 37.000 GWh (GigaWattsHora). Tendo em conta a ineficiência de uma grande parte dos produtos de iluminação actualmente usados neste país, um objectivo de redução de 40% não é demasiado ambicioso se as tecnologias e soluções adequadas forem promovidas e aplicadas. Se tal objectivo for atingido, o consumo de electricidade do país será reduzido em 14.800 GWh (o equivalente à produção de 3 centrais de energia de médio porte), as emissões de CO2 reduzidas em 13.3 milhões de toneladas (calculados num factor de emissão de 0,9kg por kWh) e uma economia de 5,3 biliões de Rands em custos de electricidade, baseados num preço médio de 0,35 Rands por kWh."
Fontes de energia renováveis e seus principais benefícios para a humanidade
A energia irradiada pelo sol se encaixa dentro das alternativas de fontes renováveis.
Porque economizar energia é importante para o país e o planeta.
"O Reino dos Combustíveis Fósseis já não é mais útil, e torna-se hoje um perigo sério para as nossa vidas e capacidade de vivermos neste planeta."
Robert Alan
Porque economizar energia é importante para o país e o planeta.
"O Reino dos Combustíveis Fósseis já não é mais útil, e torna-se hoje um perigo sério para as nossa vidas e capacidade de vivermos neste planeta."
Robert Alan
Fontes de energia
As fontes de energia podem ser convencionais ou alternativas.
No Brasil a maior quantidade de energia elétrica produzida provém de usinas hidrelétricas (cerca de 95%). Em regiões rurais e mais distantes das hidrelétricas centrais, têm-se utilizado energia produzida em usinas termoelétricas e em pequena escala, a energia elétrica gerada da energia eólica.
A energia renovável é aquela que é obtida de fontes naturais capazes de se regenerar, e portanto virtualmente inesgotáveis, ao contrário dos recursos não-renováveis.
No Brasil a maior quantidade de energia elétrica produzida provém de usinas hidrelétricas (cerca de 95%). Em regiões rurais e mais distantes das hidrelétricas centrais, têm-se utilizado energia produzida em usinas termoelétricas e em pequena escala, a energia elétrica gerada da energia eólica.
A energia renovável é aquela que é obtida de fontes naturais capazes de se regenerar, e portanto virtualmente inesgotáveis, ao contrário dos recursos não-renováveis.
sábado, 19 de junho de 2010
África do Sul
Temendo apagão, África do Sul quer limitar uma TV por residência
Fontes de energia
Consumo total de energia na África do Sul por tipo (2004)
- Carvão mineral – 75.4%
- Óleo – 20.1%
- Nuclear – 2.8%
- Gás natural – 1.6%
- Hidroelétrica – 0.1%
Fontes de energia
Consumo total de energia na África do Sul por tipo (2004)
- Carvão mineral – 75.4%
- Óleo – 20.1%
- Nuclear – 2.8%
- Gás natural – 1.6%
- Hidroelétrica – 0.1%
Energia
O Brasil é o 12º produtor mundial de petróleo e o 6º consumidor. A produção nacional de petróleo é de 1.496.110 barris/dia (85% originária do mar e 15% em terra).
O Brasil produz 98.352 megawatts de energia por meio de 1.399 usinas: 74,7% da potência é hidrelétrica; 21,5%, termelétrica; 2,2%, nuclear; 1,6%, de outras fontes. Uma rede de 77 mil km de linhas une as usinas aos centros consumidores (Isto É Dinheiro, São Paulo, n. 387, 09 fev. 2005, p. 35).
A África do Sul em perspectiva
Fornecimento de energia na África do Sul
O Brasil produz 98.352 megawatts de energia por meio de 1.399 usinas: 74,7% da potência é hidrelétrica; 21,5%, termelétrica; 2,2%, nuclear; 1,6%, de outras fontes. Uma rede de 77 mil km de linhas une as usinas aos centros consumidores (Isto É Dinheiro, São Paulo, n. 387, 09 fev. 2005, p. 35).
A África do Sul em perspectiva
Fornecimento de energia na África do Sul
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO ENSINO MÉDIO -Ciências da Natureza e SuasTecnologias
EIXOS COGNITIVOS
I- Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das
linguagens matemática, artística e científica.
II- Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos naturais, de processos históricogeográficos,
da produção tecnológica e das manifestações artísticas.
III- Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações
representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar
situações-problema.
IV- Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e
conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir
argumentação consistente.
V- Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos para elaboração de
propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores
humanos e considerando a diversidade sociocultural.
COMPETÊNCIAS GERAIS
M1 - Compreender as ciências como construções humanas, relacionando o desenvolvimento científico ao longo da história com a transformação da sociedade.
M2 - Compreender o papel das ciências naturais e das tecnologias a elas
associadas, nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social contemporâneo.
M3 - Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos relevantes para sua vida pessoal.
M4 - Associar alterações ambientais a processos produtivos e sociais, e
instrumentos ou ações científico-tecnológicos à degradação e preservação do ambiente.
M5 - Compreender organismo humano e saúde, relacionando conhecimento científico, cultura, ambiente e hábitos ou outras características individuais.
M6 - Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los a diferentes contextos.
M7 - Apropriar-se de conhecimentos da física para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científico-tecnológicas no mundo contemporâneo.
M8 - Apropriar-se de conhecimentos da química para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científico-tecnológicas no mundo contemporâneo.
M9 - Apropriar-se de conhecimentos da biologia para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científico-tecnológicas no mundo contemporâneo.
HABILIDADES
I II III IV V
M1 H1 H2 H3 H4 H5
M2 H6 H7 H8 H9 H10
M3 H11 H12 H13 H14 H15
M4 H16 H17 H18 H19 H20
M5 H21 H22 H23 H24 H25
M6 H26 H27 H28 H29 H30
M7 H31 H32 H33 H34 H35
M8 H36 H37 H38 H39 H40
M9 H41 H42 H43 H44 H45
H1 - Identificar transformações de idéias e termos científico-tecnológicos ao longo de diferentes épocas e entre diferentes culturas.
H2 – Utilizar modelo explicativo de determinada ciência natural para
compreender determinados fenômenos.
H3 - Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde, ou outro, com o correspondente desenvolvimento científico e tecnológico.
H4 - Confrontar diferentes interpretações de senso comum e científicas sobre práticas sociais, como formas de produção, e hábitos pessoais, como higiene e alimentação.
H5 - Avaliar propostas ou políticas públicas em que conhecimentos científicos ou tecnológicos estejam a serviço da melhoria das condições de vida e da superação de desigualdades sociais.
H6 – Identificar diferentes ondas e radiações, relacionado-as aos seus usos cotidianos, hospitalares ou industriais.
H7 – Relacionar as características do som a sua produção e recepção, e as características da luz aos processos de formação de imagens.
H8 – Analisar variáveis como pressão, densidade e vazão de fluidos para
enfrentar situações que envolvam problemas relacionados à água, ou ao ar, em processos naturais e tecnológicos.
H9 - Comparar exemplos de utilização de tecnologia em diferentes situações culturais, avaliando o papel da tecnologia no processo social e explicando transformações de matéria, energia e vida.
H10 - Analisar propostas de intervenção nos ambientes considerando as
dinâmicas das populações, associando garantia de estabilidade dos ambientes e da qualidade de vida humana a medidas de conservação, recuperação e utilização auto-sustentável da biodiversidade.
H11 - Utilizar terminologia científica adequada para descrever situações
cotidianas apresentadas de diferentes formas.
H12 - Interpretar e dimensionar circuitos elétricos domésticos ou em outros ambientes, considerando informações dadas sobre corrente, tensão, resistência e potência.
H13 - Relacionar informações para compreender manuais de instalação e
utilização de aparelhos ou sistemas tecnológicos de uso comum.
H14 - Comparar diferentes instrumentos e processos tecnológicos para
identificar e analisar seu impacto no trabalho e no consumo e sua relação com a qualidade de vida.
H15 - Selecionar procedimentos, testes de controle ou outros parâmetros de qualidade de produtos, conforme determinados argumentos ou explicações, tendo em vista a defesa do consumidor.
H16 - Identificar e descrever processos de obtenção, utilização e reciclagem de recursos naturais e matérias-primas.
H17 - Compreender a importância da água para a vida em diferentes ambientes em termos de suas propriedades químicas, físicas e biológicas, identificando fatos que causam perturbações em seu ciclo.
H18 - Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte e destinos dos poluentes e prevendo efeitos nos sistemas naturais, produtivos e sociais.
H19 - Analisar aspectos éticos, vantagens e desvantagens da biotecnologia (transgênicos, clones, melhoramento genético, cultura de células), considerando as estruturas e processos biológicos neles envolvidos.
H20 - Relacionar atividades sociais e econômicas - comércio, industrialização, urbanização, mineração e agropecuária - com as principais alterações nos ambientes brasileiros, considerando os interesses contraditórios envolvidos.
H21 - Interpretar e relacionar indicadores de saúde e desenvolvimento
humano, como mortalidade, natalidade, longevidade, nutrição, saneamento, renda e escolaridade, apresentados em gráficos, tabelas e/ou textos.
H22 - Reconhecer os mecanismos da transmissão da vida e prever a
manifestação de características dos seres vivos, em especial, do ser humano.
H23 - Associar os processos vitais do organismo humano (defesa, manutenção
do equilíbrio interno, relações com o ambiente, sexualidade, etc.) a fatores de ordem ambiental, social ou cultural dos indivíduos, seus hábitos ou outras características pessoais.
H24 - Avaliar a veracidade e posicionar-se criticamente diante de informações sobre saúde individual e coletiva relacionados a condições de trabalho e normas de segurança.
H25 - Analisar propostas de intervenção social considerando fatores
biológicos, sociais e econômicos que afetam a qualidade de vida dos
indivíduos, das famílias e das comunidades.
H26 - Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de
linguagem e representação usadas nas Ciências, como texto discursivo,
gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica.
H27 - Analisar e prever fenômenos ou resultados de experimentos científicos organizando e sistematizando informações dadas.
H28 - Selecionar, em contextos de risco à saúde individual e coletiva, normas de segurança, procedimentos e condições ambientais a partir de critérios científicos.
H29 - Avaliar a adequação a determinadas finalidades de sistemas ou produtos como águas, medicamentos e alimentos a partir de suas características físicas, químicas ou biológicas.
H30 - Selecionar métodos ou procedimentos próprios das Ciências Naturais que contribuam para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental.
H31 - Descrever e comparar características físicas e parâmetros de
movimentos de veículos, corpos celestes e outros objetos em diferentes
linguagens e formas de representação.
H32 - Reconhecer grandezas significativas, etapas e propriedades térmicas dos materiais relevantes para analisar e compreender os processos de trocas de calor presentes nos sistemas naturais e tecnológicos.
H33 - Utilizar leis físicas para prever e interpretar movimentos e analisar
procedimentos para alterá-los ou avaliá-los, em situações de interação física entre veículos, corpos celestes e outros objetos.
H34 - Comparar e avaliar sistemas naturais e tecnológicos em termos da
potência útil, dissipação de calor e rendimento, identificando as
transformações de energia e caracterizando os processos pelos quais elas
ocorrem.
H35 - Analisar diversas possibilidades de geração de energia para uso social, identificando e comparando as diferentes opções em termos de seus impactos ambiental, social e econômico.
H36 - Reconhecer e utilizar códigos e nomenclatura da química para
caracterizar materiais, substâncias e transformações químicas e para
identificar suas propriedades.
H37 - Caracterizar materiais, substâncias e transformações químicas,
identificando propriedades, etapas, rendimentos e taxas de sua obtenção e produção; implicações sociais, econômicas e ambientais.
H38 - Identificar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no consumo de eletricidade, dos combustíveis ou recursos minerais, em situações que envolvam transformações químicas e de energia (a partir de petróleo, carvão, biomassa, gás natural, e dispositivos como pilhas e outros tipos de baterias).
H39 - Relacionar a importância social e econômica da eletricidade, dos
combustíveis ou recursos minerais, identificando e caracterizando
transformações químicas e de energia envolvendo fontes naturais (como
petróleo, carvão, biomassa, gás natural, e dispositivos como pilhas e outros tipos de baterias), identificando riscos e possíveis danos decorrentes de sua produção e uso.
H40 - Analisar propostas de intervenção ambiental aplicando conhecimento químico, observando riscos e benefícios.
H41 - Identificar e descrever diferentes representações de fenômenos
biológicos a partir de textos e imagens.
H42 - Associar características gerais e adaptações dos grandes grupos de
animais e plantas com o seu modo de vida e seus limites de distribuição nos diferentes ambientes, em especial nos ambientes brasileiros.
H43 - Prever ou interpretar resultados que se apliquem à indústria alimentícia, agricultura, saúde individual /coletiva, produção de medicamentos, decomposição de matéria orgânica, ciclo do nitrogênio e produção de oxigênio, a partir da descrição de experimentos ou técnicas envolvendo a utilização de vírus, bactérias, protozoários, algas ou fungos.
H44 - Comparar argumentos em debate, ao longo do tempo, sobre a evolução dos seres vivos.
H45 - Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando
aquelas que visam à preservação e à implementação da saúde individual,
coletiva ou do ambiental.
I- Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das
linguagens matemática, artística e científica.
II- Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a
compreensão de fenômenos naturais, de processos históricogeográficos,
da produção tecnológica e das manifestações artísticas.
III- Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações
representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar
situações-problema.
IV- Relacionar informações, representadas em diferentes formas, e
conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir
argumentação consistente.
V- Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos para elaboração de
propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores
humanos e considerando a diversidade sociocultural.
COMPETÊNCIAS GERAIS
M1 - Compreender as ciências como construções humanas, relacionando o desenvolvimento científico ao longo da história com a transformação da sociedade.
M2 - Compreender o papel das ciências naturais e das tecnologias a elas
associadas, nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social contemporâneo.
M3 - Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos relevantes para sua vida pessoal.
M4 - Associar alterações ambientais a processos produtivos e sociais, e
instrumentos ou ações científico-tecnológicos à degradação e preservação do ambiente.
M5 - Compreender organismo humano e saúde, relacionando conhecimento científico, cultura, ambiente e hábitos ou outras características individuais.
M6 - Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los a diferentes contextos.
M7 - Apropriar-se de conhecimentos da física para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científico-tecnológicas no mundo contemporâneo.
M8 - Apropriar-se de conhecimentos da química para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científico-tecnológicas no mundo contemporâneo.
M9 - Apropriar-se de conhecimentos da biologia para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científico-tecnológicas no mundo contemporâneo.
HABILIDADES
I II III IV V
M1 H1 H2 H3 H4 H5
M2 H6 H7 H8 H9 H10
M3 H11 H12 H13 H14 H15
M4 H16 H17 H18 H19 H20
M5 H21 H22 H23 H24 H25
M6 H26 H27 H28 H29 H30
M7 H31 H32 H33 H34 H35
M8 H36 H37 H38 H39 H40
M9 H41 H42 H43 H44 H45
H1 - Identificar transformações de idéias e termos científico-tecnológicos ao longo de diferentes épocas e entre diferentes culturas.
H2 – Utilizar modelo explicativo de determinada ciência natural para
compreender determinados fenômenos.
H3 - Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde, ou outro, com o correspondente desenvolvimento científico e tecnológico.
H4 - Confrontar diferentes interpretações de senso comum e científicas sobre práticas sociais, como formas de produção, e hábitos pessoais, como higiene e alimentação.
H5 - Avaliar propostas ou políticas públicas em que conhecimentos científicos ou tecnológicos estejam a serviço da melhoria das condições de vida e da superação de desigualdades sociais.
H6 – Identificar diferentes ondas e radiações, relacionado-as aos seus usos cotidianos, hospitalares ou industriais.
H7 – Relacionar as características do som a sua produção e recepção, e as características da luz aos processos de formação de imagens.
H8 – Analisar variáveis como pressão, densidade e vazão de fluidos para
enfrentar situações que envolvam problemas relacionados à água, ou ao ar, em processos naturais e tecnológicos.
H9 - Comparar exemplos de utilização de tecnologia em diferentes situações culturais, avaliando o papel da tecnologia no processo social e explicando transformações de matéria, energia e vida.
H10 - Analisar propostas de intervenção nos ambientes considerando as
dinâmicas das populações, associando garantia de estabilidade dos ambientes e da qualidade de vida humana a medidas de conservação, recuperação e utilização auto-sustentável da biodiversidade.
H11 - Utilizar terminologia científica adequada para descrever situações
cotidianas apresentadas de diferentes formas.
H12 - Interpretar e dimensionar circuitos elétricos domésticos ou em outros ambientes, considerando informações dadas sobre corrente, tensão, resistência e potência.
H13 - Relacionar informações para compreender manuais de instalação e
utilização de aparelhos ou sistemas tecnológicos de uso comum.
H14 - Comparar diferentes instrumentos e processos tecnológicos para
identificar e analisar seu impacto no trabalho e no consumo e sua relação com a qualidade de vida.
H15 - Selecionar procedimentos, testes de controle ou outros parâmetros de qualidade de produtos, conforme determinados argumentos ou explicações, tendo em vista a defesa do consumidor.
H16 - Identificar e descrever processos de obtenção, utilização e reciclagem de recursos naturais e matérias-primas.
H17 - Compreender a importância da água para a vida em diferentes ambientes em termos de suas propriedades químicas, físicas e biológicas, identificando fatos que causam perturbações em seu ciclo.
H18 - Analisar perturbações ambientais, identificando fontes, transporte e destinos dos poluentes e prevendo efeitos nos sistemas naturais, produtivos e sociais.
H19 - Analisar aspectos éticos, vantagens e desvantagens da biotecnologia (transgênicos, clones, melhoramento genético, cultura de células), considerando as estruturas e processos biológicos neles envolvidos.
H20 - Relacionar atividades sociais e econômicas - comércio, industrialização, urbanização, mineração e agropecuária - com as principais alterações nos ambientes brasileiros, considerando os interesses contraditórios envolvidos.
H21 - Interpretar e relacionar indicadores de saúde e desenvolvimento
humano, como mortalidade, natalidade, longevidade, nutrição, saneamento, renda e escolaridade, apresentados em gráficos, tabelas e/ou textos.
H22 - Reconhecer os mecanismos da transmissão da vida e prever a
manifestação de características dos seres vivos, em especial, do ser humano.
H23 - Associar os processos vitais do organismo humano (defesa, manutenção
do equilíbrio interno, relações com o ambiente, sexualidade, etc.) a fatores de ordem ambiental, social ou cultural dos indivíduos, seus hábitos ou outras características pessoais.
H24 - Avaliar a veracidade e posicionar-se criticamente diante de informações sobre saúde individual e coletiva relacionados a condições de trabalho e normas de segurança.
H25 - Analisar propostas de intervenção social considerando fatores
biológicos, sociais e econômicos que afetam a qualidade de vida dos
indivíduos, das famílias e das comunidades.
H26 - Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de
linguagem e representação usadas nas Ciências, como texto discursivo,
gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica.
H27 - Analisar e prever fenômenos ou resultados de experimentos científicos organizando e sistematizando informações dadas.
H28 - Selecionar, em contextos de risco à saúde individual e coletiva, normas de segurança, procedimentos e condições ambientais a partir de critérios científicos.
H29 - Avaliar a adequação a determinadas finalidades de sistemas ou produtos como águas, medicamentos e alimentos a partir de suas características físicas, químicas ou biológicas.
H30 - Selecionar métodos ou procedimentos próprios das Ciências Naturais que contribuam para diagnosticar ou solucionar problemas de ordem social, econômica ou ambiental.
H31 - Descrever e comparar características físicas e parâmetros de
movimentos de veículos, corpos celestes e outros objetos em diferentes
linguagens e formas de representação.
H32 - Reconhecer grandezas significativas, etapas e propriedades térmicas dos materiais relevantes para analisar e compreender os processos de trocas de calor presentes nos sistemas naturais e tecnológicos.
H33 - Utilizar leis físicas para prever e interpretar movimentos e analisar
procedimentos para alterá-los ou avaliá-los, em situações de interação física entre veículos, corpos celestes e outros objetos.
H34 - Comparar e avaliar sistemas naturais e tecnológicos em termos da
potência útil, dissipação de calor e rendimento, identificando as
transformações de energia e caracterizando os processos pelos quais elas
ocorrem.
H35 - Analisar diversas possibilidades de geração de energia para uso social, identificando e comparando as diferentes opções em termos de seus impactos ambiental, social e econômico.
H36 - Reconhecer e utilizar códigos e nomenclatura da química para
caracterizar materiais, substâncias e transformações químicas e para
identificar suas propriedades.
H37 - Caracterizar materiais, substâncias e transformações químicas,
identificando propriedades, etapas, rendimentos e taxas de sua obtenção e produção; implicações sociais, econômicas e ambientais.
H38 - Identificar implicações sociais, ambientais e/ou econômicas na produção ou no consumo de eletricidade, dos combustíveis ou recursos minerais, em situações que envolvam transformações químicas e de energia (a partir de petróleo, carvão, biomassa, gás natural, e dispositivos como pilhas e outros tipos de baterias).
H39 - Relacionar a importância social e econômica da eletricidade, dos
combustíveis ou recursos minerais, identificando e caracterizando
transformações químicas e de energia envolvendo fontes naturais (como
petróleo, carvão, biomassa, gás natural, e dispositivos como pilhas e outros tipos de baterias), identificando riscos e possíveis danos decorrentes de sua produção e uso.
H40 - Analisar propostas de intervenção ambiental aplicando conhecimento químico, observando riscos e benefícios.
H41 - Identificar e descrever diferentes representações de fenômenos
biológicos a partir de textos e imagens.
H42 - Associar características gerais e adaptações dos grandes grupos de
animais e plantas com o seu modo de vida e seus limites de distribuição nos diferentes ambientes, em especial nos ambientes brasileiros.
H43 - Prever ou interpretar resultados que se apliquem à indústria alimentícia, agricultura, saúde individual /coletiva, produção de medicamentos, decomposição de matéria orgânica, ciclo do nitrogênio e produção de oxigênio, a partir da descrição de experimentos ou técnicas envolvendo a utilização de vírus, bactérias, protozoários, algas ou fungos.
H44 - Comparar argumentos em debate, ao longo do tempo, sobre a evolução dos seres vivos.
H45 - Avaliar propostas de alcance individual ou coletivo, identificando
aquelas que visam à preservação e à implementação da saúde individual,
coletiva ou do ambiental.
domingo, 18 de outubro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
Matemática
Matemática essencial
Matemática para o Ensino Fundamental, Médio e Superior. Matemática Financeira. Passatempos. Cálculo Diferencial e Integral. Álgebra. Máximos e Mínimos. Equações Diferenciais Ordinárias. Variáveis complexas. Cálculos on-line. Harmonia Matemática. Notas de aulas. Exercícios propostos e resolvidos
Matemática para o Ensino Fundamental, Médio e Superior. Matemática Financeira. Passatempos. Cálculo Diferencial e Integral. Álgebra. Máximos e Mínimos. Equações Diferenciais Ordinárias. Variáveis complexas. Cálculos on-line. Harmonia Matemática. Notas de aulas. Exercícios propostos e resolvidos
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
sábado, 29 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
sábado, 15 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Trigonometria e a tecnologia
Objetivo Geral:
Ampliar noções trigonométricas com o uso de novas tecnologias.
Objetivos Específicos:
· Reconhecer a ampliação dos conceitos da trigonometria aplicada no triângulo retângulo para a trigonometria aplicada no circulo;
· Diferenciar seno, cosseno e tangente de um ângulo;
· Desenvolver a capacidade de resolver problemas por meio de alguns modelos;
· Fazer uso de tecnologias para a construção do conhecimento pelo pensar, interpretar e resolver problemas;
· Fazer uso de recursos tecnológicos – a calculadora e o computador - de forma que estes instrumentos se adaptem às situações-problemas;
· Identificar a presença da trigonometria em aplicações cotidianas;
· Identificar em uma dada situação-problema as informações ou variáveis relevantes e elaborar possíveis estratégias para resolvê-las;
Público Alvo:
Alunos da 2ª série, turma 203 do Ensino Médio da Escola Edgardo.
Justificativa:
O mundo está em constante mudança, dado o grande e rápido desenvolvimento da tecnologia. Máquinas de calcular, computadores, internet, etc são assuntos do cotidiano. E todos eles têm ligações estreitas com a matemática. Essa rápida mudança faz com que nós docentes estejamos preocupados com a motivação no ensino da matemática, e, contudo, além da motivação, procuramos o ensino onde explore a capacidade do aluno de compreender o mundo a sua volta dentro de seu contexto social, além de favorecer seu entendimento e de como o conhecimento da matemática pode ajudá-lo nesta tarefa.
Sabe-se que numa era tecnológica, é fundamental que os alunos se familiarizem com o computador para aprofundar mais a aprendizagem matemática. Neste sentido que estudar noções trigonométricas com o uso da tecnologia mostrará como o emprego da simulação computacional pode ser um meio de promover o aprendizado de forma significativa, auxiliando o aluno na busca de uma melhor compreensão dos valores de seno, cosseno e tangente dos ângulos e suas aplicações.
Na realidade, a trigonometria é uma ciência muito antiga, mas suas aplicações sempre aparecem no nosso cotidiano e se estende a outros campos da matemática e atividades, como a acústica, a topologia e quase todos os ramos da engenharia (elétrica, mecânica e civil) e entre outras atividades humanas.
Sabe-se que não é mais possível pensar no ensino de matemática que desconsidere o uso das tecnologias de informação e comunicação tanto para aumentar a eficácia do ensino quanto para desenvolver no aluno o senso crítico. Por isso, do mesmo modo que a calculadora, o uso do computador na escola visa uma educação tecnológica, além de liberar o aluno de tarefas mais técnicas, auxiliar no processo de investigação de problemas matemáticos e permitir melhor gerenciamento do tempo e das ações de ensino e aprendizagem.
Metodologia:
Ø Iniciar a aula fazendo um relato sobre a história da trigonometria;
Ø Explanação do conteúdo: seno, cosseno e tangente;
Ø Confecção de figuras geométricas;
Ø Elaboração das fórmulas em cartazes para melhor fixação;
Ø Confeccionar a tabua trigonométrica;
Ø Trabalho em grupo sobre a vida e obras dos matemáticos, destacando a importância prática , naquela época, dos estudos desenvolvidos por ele;
Ø Pesquisar na internet sobre as aplicações da trigonometria nos dias atuais e sua contribuição em outras áreas de estudos e apresentar usando um meio tecnológico;
Ø Buscar site que abordam sobre o conteúdo e usar exemplos que estes apresentam;
Ø Em grupo elaborar questões, envolvendo o conteúdo, depois trocar entre os grupos para a resolução;
Ø Realização de exercícios;
Ø Fazer uso de calculadora para resolução das situações problemas.
Avaliação:
Será considerado satisfatório se os objetivos forem alcançados e houver a participação e interesse dos alunos.
Ampliar noções trigonométricas com o uso de novas tecnologias.
Objetivos Específicos:
· Reconhecer a ampliação dos conceitos da trigonometria aplicada no triângulo retângulo para a trigonometria aplicada no circulo;
· Diferenciar seno, cosseno e tangente de um ângulo;
· Desenvolver a capacidade de resolver problemas por meio de alguns modelos;
· Fazer uso de tecnologias para a construção do conhecimento pelo pensar, interpretar e resolver problemas;
· Fazer uso de recursos tecnológicos – a calculadora e o computador - de forma que estes instrumentos se adaptem às situações-problemas;
· Identificar a presença da trigonometria em aplicações cotidianas;
· Identificar em uma dada situação-problema as informações ou variáveis relevantes e elaborar possíveis estratégias para resolvê-las;
Público Alvo:
Alunos da 2ª série, turma 203 do Ensino Médio da Escola Edgardo.
Justificativa:
O mundo está em constante mudança, dado o grande e rápido desenvolvimento da tecnologia. Máquinas de calcular, computadores, internet, etc são assuntos do cotidiano. E todos eles têm ligações estreitas com a matemática. Essa rápida mudança faz com que nós docentes estejamos preocupados com a motivação no ensino da matemática, e, contudo, além da motivação, procuramos o ensino onde explore a capacidade do aluno de compreender o mundo a sua volta dentro de seu contexto social, além de favorecer seu entendimento e de como o conhecimento da matemática pode ajudá-lo nesta tarefa.
Sabe-se que numa era tecnológica, é fundamental que os alunos se familiarizem com o computador para aprofundar mais a aprendizagem matemática. Neste sentido que estudar noções trigonométricas com o uso da tecnologia mostrará como o emprego da simulação computacional pode ser um meio de promover o aprendizado de forma significativa, auxiliando o aluno na busca de uma melhor compreensão dos valores de seno, cosseno e tangente dos ângulos e suas aplicações.
Na realidade, a trigonometria é uma ciência muito antiga, mas suas aplicações sempre aparecem no nosso cotidiano e se estende a outros campos da matemática e atividades, como a acústica, a topologia e quase todos os ramos da engenharia (elétrica, mecânica e civil) e entre outras atividades humanas.
Sabe-se que não é mais possível pensar no ensino de matemática que desconsidere o uso das tecnologias de informação e comunicação tanto para aumentar a eficácia do ensino quanto para desenvolver no aluno o senso crítico. Por isso, do mesmo modo que a calculadora, o uso do computador na escola visa uma educação tecnológica, além de liberar o aluno de tarefas mais técnicas, auxiliar no processo de investigação de problemas matemáticos e permitir melhor gerenciamento do tempo e das ações de ensino e aprendizagem.
Metodologia:
Ø Iniciar a aula fazendo um relato sobre a história da trigonometria;
Ø Explanação do conteúdo: seno, cosseno e tangente;
Ø Confecção de figuras geométricas;
Ø Elaboração das fórmulas em cartazes para melhor fixação;
Ø Confeccionar a tabua trigonométrica;
Ø Trabalho em grupo sobre a vida e obras dos matemáticos, destacando a importância prática , naquela época, dos estudos desenvolvidos por ele;
Ø Pesquisar na internet sobre as aplicações da trigonometria nos dias atuais e sua contribuição em outras áreas de estudos e apresentar usando um meio tecnológico;
Ø Buscar site que abordam sobre o conteúdo e usar exemplos que estes apresentam;
Ø Em grupo elaborar questões, envolvendo o conteúdo, depois trocar entre os grupos para a resolução;
Ø Realização de exercícios;
Ø Fazer uso de calculadora para resolução das situações problemas.
Avaliação:
Será considerado satisfatório se os objetivos forem alcançados e houver a participação e interesse dos alunos.
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Atividade com alunos no laboratório de informática
A atividade realizada com os alunos do CAT -3ª séire - turma 33 no laboratório de informática para o uso do Blog em busca de jogos na aprendizagem, foi amplamente gratificante tanto para os alunos como para mim, pois percebia-se no olhar das crianças a alegria em estar ali manuseando um computador acessando o blog do professor, a curiosidade na busca de informação e a ansiedade em saber mais.Pois muitos alunos não tem acesso a internet e o único lugar onde podem usar é na escola.Observa-se a necessidade de usar os meios tecnológicos como um recurso que irá estimular os alunos a buscar novas informações e ajudar a desenvolver oa aprendizagem.
Socializando Projeto
Em minha escola o trabalho com projetos não é algo que ocorre sistematicamente, ocorre com maior frequência nas séries iniciais do Ensino Fundamental e quando isso acontece há um envolvimento e integração entre alunos e professores, havendo assim um aprendizado mais significativo.
Porém a escola tem o projeto música na escola que envolve alunos de todas as séries do Ensino Fundamental e Médio através da Banda de Fanfarra da Escola Edgardo.
Porém a escola tem o projeto música na escola que envolve alunos de todas as séries do Ensino Fundamental e Médio através da Banda de Fanfarra da Escola Edgardo.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Eletricidade
O estudo da eletricidade se iniciou na Antigüidade, por volta do século VI a.C, com o filósofo e matemático grego Tales de Mileto. Ele, dentre os maiores sábios da Grécia Antiga, foi quem observou o comportamento de uma resina vegetal denominada de âmbar, ao atritar essa resina com tecido e/ou pele de animal, Tales percebeu que daquele processo surgia uma importante propriedade: o âmbar adquiria a capacidade de atrair pequenos pedaços de palha e/ou pequenas penas de aves. Em grego, a palavra elektron significa âmbar, a partir desse vocábulo surgiram as palavras elétron e eletricidade. Apesar desse feito, nada foi descoberto por mais de vinte anos, ficando dessa forma, intactas as observações de Tales de Mileto. No século XVI, o médico da rainha Elizabeth I, da Inglaterra, Willian Gilbert, descobriu que era possível realizar a mesma experiência de Tales com outros materiais. Nessa época o método da experimentação, criado por Galileu Galilei, começou a ser utilizado. Gilbert realizou vários estudos e experiências, sendo uma delas as formas de atrito entre os materiais. Já no século XVIII o cientista norte-americano Benjamin Franklin, o inventor do pára-raios, teorizou que as cargas elétricas eram um fluido elétrico que podia ser transferido entre os corpos. Contudo, hoje já se sabe que os elétrons é que são transferidos. O corpo com excesso de elétrons está eletricamente negativo ao contrário do corpo com falta de elétrons, que se encontra eletricamente positivo. Mas qual é o ramo de estudo da eletricidade? O estudo da eletricidade se divide em três grandes partes: Eletrostática: é a parte que estuda o comportamento das cargas elétricas em repouso como, por exemplo, o estudo e compreensão do que é carga elétrica, o que é campo elétrico e o que é potencial elétrico.
Eletrodinâmica: essa é a parte que estuda as cargas elétricas quando em movimentação. Ela estuda o que é corrente elétrica, os elementos de um circuito elétrico (resistores e capacitores) bem como a associação deles, tanto em série quanto em paralelo.
Eletromagnetismo: nessa parte se estuda o comportamento e o efeito produzido pela movimentação das cargas elétricas. É a partir desse estudo que fica possível entender como ocorrem as transmissões de rádio e televisão, bem como entender o que vem a ser campo magnético, força magnética e muito mais.
Eletrodinâmica: essa é a parte que estuda as cargas elétricas quando em movimentação. Ela estuda o que é corrente elétrica, os elementos de um circuito elétrico (resistores e capacitores) bem como a associação deles, tanto em série quanto em paralelo.
Eletromagnetismo: nessa parte se estuda o comportamento e o efeito produzido pela movimentação das cargas elétricas. É a partir desse estudo que fica possível entender como ocorrem as transmissões de rádio e televisão, bem como entender o que vem a ser campo magnético, força magnética e muito mais.
Temperatura
Temperatura e calor são dois conceitos bastante diferentes e que muitas pessoas acreditam se tratar da mesma coisa. No entanto, o entendimento desses dois conceitos se faz necessário para o estudo da termologia. Também chamada de termofísica, a termologia é um ramo da física que estuda as relações de troca de calor e manifestações de qualquer tipo de energia que é capaz de produzir aquecimento, resfriamento ou mudanças de estado físico dos corpos, quando esses ganham ou cedem calor.
Temperatura é a grandeza física associada ao estado de movimento ou a agitação das partículas que compõem os corpos. No cotidiano é muito comum as pessoas medirem o grau de agitação dessas partículas através da sensação de quente ou frio que se sente ao tocar outro corpo. No entanto não podemos confiar na sensação térmica. Para isso existem os termômetros, que são graduados para medir a temperatura dos corpos.
Calor
É muito comum ver pessoas falando que estão com calor, no entanto, fisicamente falando, essa fala está errada. Calor é definido como sendo energia térmica em trânsito e que flui de um corpo para outro em razão da diferença de temperatura existente entre eles.
O estudo dos fenômenos de transferência de calor
calor
Temperatura é a grandeza física associada ao estado de movimento ou a agitação das partículas que compõem os corpos. No cotidiano é muito comum as pessoas medirem o grau de agitação dessas partículas através da sensação de quente ou frio que se sente ao tocar outro corpo. No entanto não podemos confiar na sensação térmica. Para isso existem os termômetros, que são graduados para medir a temperatura dos corpos.
Calor
É muito comum ver pessoas falando que estão com calor, no entanto, fisicamente falando, essa fala está errada. Calor é definido como sendo energia térmica em trânsito e que flui de um corpo para outro em razão da diferença de temperatura existente entre eles.
O estudo dos fenômenos de transferência de calor
calor
Calorimetria
Só Física
A calorimetria é a ciência que estuda o calor. Calor é uma forma de energia em trânsito, ou seja, é a energia transferida de um corpo com maior temperatura para um corpo de menor temperatura.
Em um sistema isolado, o calor é transferido do corpo de maior temperatura para o corpo de menor temperatura até que o equilíbrio térmico seja atingido.
Trocas de calor
A definição de calor é usada apenas para indicar a energia que está sendo transferida, e não a energia que o corpo possui.
A unidade de medida da quantidade de calor Q no Sistema Internacional (SI) é o joule (J):
Calor
Quando dois corpos, em temperaturas diferentes, são postos em contato, observa-se que a temperatura do corpo mais quente diminui, enquanto que a temperatura do corpo mais frio aumenta. Essas variações de temperatura cessam quando as temperaturas de ambos se igualam (equilíbrio térmico).
Portanto, durante esse processo, o nível energético (grau de agitação molecular) do corpo mais quente diminui, enquanto que o do corpo mais frio aumenta. Como a energia térmica de um corpo depende, além da sua massa e da substância que a constitui, da sua temperatura, conclui-se que as variações de temperatura estão associadas às variações de energia térmica.
Concluindo, a diferença de temperatura entre dois corpos provoca uma transferência espontânea de energia térmica do corpo de maior temperatura para o corpo de menor temperatura. Essa quantidade de energia térmica que se transferiu é chamada de calor.
Dilatação linear
DL = o quanto o corpo aumentou seu comprimento
Lo = comprimento inicial do corpo
a = coeficiente de dilatação linear (depende do material)
DT = variação da temperatura ( Tf - Ti )
Vale destacar que o coeficiente de dilatação linear ( a ) é um número tabelado e depende de cada material. Com ele podemos comparar qual substância dilata ou contrai mais do que outra. Quanto maior for o coeficiente de dilatação linear da substância mais facilidade ela terá para aumentar seu tamanho, quando esquentada, ou diminuir seu tamanho, quando esfriada.
Outra coisa interessante de notar é que, se soubermos o valor do coeficiente de dilatação linear ( a ) de uma determinada substância, poderemos também saber o valor do coeficiente de dilatação superficial ( b ) e o coeficiente de dilatação volumétrica ( g ) da mesma. Eles se relacionam da seguinte maneira:
b = 2a e g = 3a
Dilatação superficial
DA = o quanto o corpo aumentou sua área
Ao = área inicial do corpo
b = coeficiente de dilatação superficial (depende do material)
DT = variação da temperatura ( Tf - Ti )
Dilatação volumétrica
DV = o quanto o corpo aumentou seu volume
Vo = volume inicial do corpo
g = coeficiente de dilatação volumétrica (depende do material)
DT = variação da temperatura ( Tf - Ti )
Obs:
DL , DA ou DV positivos significa que a substância aumentou suas dimensões.
DL , DA ou DV negativos significa que a substância diminuiu suas dimensões.
Tabelas com os coeficientes de dilatação linear ( a ) e volumétrica ( g ) de algumas substâncias
substância
Coeficiente de dilatação linear (a) em ºC-1
aço 1,1 x 10-5
alumínio 2,4 x 10-5
chumbo 2,9 x 10-5
cobre 1,7 x 10-5
ferro 1,2 x 10-5
latão 2,0 x 10-5
ouro 1,4 x 10-5
prata 1,9 x 10-5
vidro comum 0,9 x 10-5
vidro pirex 0,3 x 10-5
zinco 6,4 x 10-5
substância
Coeficiente de dilatação volumétrica (g) em ºC-1
álcool 100 x 10-5
gases 3,66 x 10-3
gasolina 11 x 10-4
mercúrio 18,2 x 10-5
Calor sensível
Quando há variação de temperatura sem que haja variação do estado físico da matéria, dizemos que o calor é sensível.
Podemos calcular o calor sensível pela equação:
Onde:
Q = quantidade de calor
m = massa do corpo
c = calor específico *
∆T = variação da temperatura
* Calor específico é a quantidade de calor necessária para a variação unitária da temperatura na unidade de massa.
O Calor específico é uma grandeza que depende da composição de cada substância.
Substância Calor específico (Cal/gºC)
Chumbo 0,031
Prata 0,056
Ferro 0,11
Água 1,0
Capacidade Térmica
É a quantidade de calor que produz no corpo uma variação unitária de temperatura.
Matematicamente podemos escrever a capacidade térmica pela equação:
Onde:
C = Capacidade Térmica
Q = Quantidade de Calor cedida ou recebida pelo corpo
∆T = Variação da Temperatura
No SI, a unidade de medida da capacidade térmica é J/K (joule por Kelvin).
Caloria
Tabela de caloria
Exercícios
Exercícios
sexta-feira, 24 de julho de 2009
AVALIAR
Como seres humanos.Diferenciamo-nos dos animais por nossa capacidade de aprender,mudar,transformar,criar,fazer história,na qual o pensar alicerça esse processo de mutação.
Pensar envolve duvidar,perguntar,questionar.É uma maneira de investigar, pesquisar o mundo, as coisas.Por isso mesmo encerra algo que perturba,provoca mal estar,insegurança, porque algo que nos parecia seguro foi atingido em nosso pensamento.
Pensar envolve os outros.Pensaos porque alguém nos impulsionou a buscar uma resposta.è sempre o outro que nos obriga a pensar, e mesmo quando sozinhos, os outros habitam nosso pensamento.
A sistematização da atividade de pensar nos posibilita uma tomada de consciência do que buscamos,acreditamos,sonhamos faze.O registro reflexivo desse pensar, concretizar para nós o rever,avaliar,replanejar nossas ações.
Portanto nos dá condições de apropriação de nossos passos, no processo de construção do conhecimento.
É neste sentido que o ato de avaliar é processual.Acontece no permanente de rever,refletir o passado para para se reconstruir o futuro no presente.
Aprender a avaliar é aprender a modificar o planejamento.No processo de avaliação contínua o educador agiliza sua leitura de realidade podendo assim criar encaminhamentos adequados para seu constante replanejar.
Observando, analisando e planejando seu cotidiano, o educador licerça sua disciplina intelectual para a apropriação de seu pensamento teórico.
Armas de luta indissociáveis no dia-a-dia, na prática do ensinar.
Pensar envolve duvidar,perguntar,questionar.É uma maneira de investigar, pesquisar o mundo, as coisas.Por isso mesmo encerra algo que perturba,provoca mal estar,insegurança, porque algo que nos parecia seguro foi atingido em nosso pensamento.
Pensar envolve os outros.Pensaos porque alguém nos impulsionou a buscar uma resposta.è sempre o outro que nos obriga a pensar, e mesmo quando sozinhos, os outros habitam nosso pensamento.
A sistematização da atividade de pensar nos posibilita uma tomada de consciência do que buscamos,acreditamos,sonhamos faze.O registro reflexivo desse pensar, concretizar para nós o rever,avaliar,replanejar nossas ações.
Portanto nos dá condições de apropriação de nossos passos, no processo de construção do conhecimento.
É neste sentido que o ato de avaliar é processual.Acontece no permanente de rever,refletir o passado para para se reconstruir o futuro no presente.
Aprender a avaliar é aprender a modificar o planejamento.No processo de avaliação contínua o educador agiliza sua leitura de realidade podendo assim criar encaminhamentos adequados para seu constante replanejar.
Observando, analisando e planejando seu cotidiano, o educador licerça sua disciplina intelectual para a apropriação de seu pensamento teórico.
Armas de luta indissociáveis no dia-a-dia, na prática do ensinar.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Atividades de Matemática do Portal do Professor
A matemática é para os educandos algo díficil de compreender e no site Portal do Professor, no Espaço da Aula no item sugestões de aulas, existem várias atividades interessante que facilitará o entendimento dos conteúdos.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Dilatação
Dilatação térmica é um fenômeno pelo qual o corpo sólido sofre variação nas suas dimensões,quando varia sua temperatura. A dilatação dos sólidos como dos líquidos está inserida no nosso cotidiano,mas os alunos nem sempre conseguem fazer esta relação da teoria com a prática,por isso usar recursos tecnológicos auxilia no entendimento do contexto:entre os recursos disponíveis podemos usar vídeos com o a seguir
Atividades do Portal do Professor
Produtos e objetos do Portal do Professor
Ao acessar o Portal do Professor em http/:portaldoprofessor.mec.gov.br,em recursos Educacionais e escolhi o item "Dilatação volumétrica dos líquidos" ,que tem como objetivos:observar a dilatação dos líquidos e determinar o coeficiente de dilatação volumétrica.Ao acessar o link visualizando recursos encontrei os passos para a realização desse experimento.
Ao acessar o Portal do Professor em http/:portaldoprofessor.mec.gov.br,em recursos Educacionais e escolhi o item "Dilatação volumétrica dos líquidos" ,que tem como objetivos:observar a dilatação dos líquidos e determinar o coeficiente de dilatação volumétrica.Ao acessar o link visualizando recursos encontrei os passos para a realização desse experimento.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Acordar
Você sabe o que significa a palavra “acordar”?
Vamos fazer uma brincadeira e separar em sílabas da palavra acordar:
a – cor – dar.
Viu? Significa dar a cor, colocar o coração em tudo o que faz.
Existem pessoas que acordam às 6 h da tarde.
É isso mesmo! Pela manhã caem da cama,
são jogadas da cama, mas passam o dia todo dormindo.
E existem alguns, acredite, que passam a vida toda e não conseguem acordar.
Eu tive um amigo que acordou aos 54 anos de idade.
Ele me disse:
- Descobri que estou na profissão errada!
E ele já estava se aposentando...
Imagine o trauma que esse amigo criou para si, para os colegas de trabalho, para a sua família!
Foi infeliz durante toda sua vida profissional porque simplesmente não “acordou”.
Eu, na época, era muito jovem, mas compreendi bem o que ele estava me ensinando naquele momento.
Por mais cinzento que possa estar sendo o dia de hoje, ele tem exatamente a cor que dou a ele.
Sabe por quê? Por que a vida tem a cor que “a gente pinta”.
O engraçado é que os dias são todos exclusivos.
Cada dia é um novo dia, ninguém o viveu.
Ele está ali, esperando que eu e você façamos com que ele seja o melhor da nossa vida.
Os meus dias são os mais lindos da face da TERRA.
Acredite em você! O universo é o limite!
Dê a você a oportunidade de “a – cor – dar” todos os dias e compartilhar com os outros o que DEUS nos dá de melhor: o privilégio de ser e fazer os outros felizes.
OS JOGOS NA APRENDIZAGEM
Realizamos um projeto sobre a importância dos jogos multimídias na aprendizagem dos alunos das séries e anos iniciais, pesquisando diferentes sites.
Na semana da Páscoa realizamos atividades de jogos sobre a Páscoa, e os alunos amaram, interagindo e auxiliando aqueles que necessitavam.
Partindo destas atividades realizadas no laboratório, pesquisamos uma gincana e realizamos com a integração das turmas no pátio da escola.
Observando, constatamos a necessidade de trabalhar a ludicidade nas séries e anos iniciais.
Encontramos alguns sites de jogos que podem auxiliar na aprendizagem dos alunos, basta explorar e adapta-los a realidade da sala de aula.
São eles:
www.monica.com.br
www.junior.te.pt
www.ecokids.com.br
www.sitiodosmiudos.pt
www.smartkids.com.br
www.divertudo.com.br
www.senninha.com.br
www.iguinho.com.br
www.dominiopublico.gov.br
www.redeescola.com.br/kids
Na semana da Páscoa realizamos atividades de jogos sobre a Páscoa, e os alunos amaram, interagindo e auxiliando aqueles que necessitavam.
Partindo destas atividades realizadas no laboratório, pesquisamos uma gincana e realizamos com a integração das turmas no pátio da escola.
Observando, constatamos a necessidade de trabalhar a ludicidade nas séries e anos iniciais.
Encontramos alguns sites de jogos que podem auxiliar na aprendizagem dos alunos, basta explorar e adapta-los a realidade da sala de aula.
São eles:
www.monica.com.br
www.junior.te.pt
www.ecokids.com.br
www.sitiodosmiudos.pt
www.smartkids.com.br
www.divertudo.com.br
www.senninha.com.br
www.iguinho.com.br
www.dominiopublico.gov.br
www.redeescola.com.br/kids
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
terça-feira, 2 de setembro de 2008
domingo, 31 de agosto de 2008
Educação afetiva ou controladora?Foco no conteúdo ou valores?
Após analise do texto de José Manuel Moran,podemos observar que:
Na educação o mais importante é o incentivo e o apoio ao invés da cobrança e o controle.
Quando conseguimos motivar,incentivar o aluno,ele desenvolve o interesse em aprender e irá buscar sozinho ampliar seus conhecimentos,mas se utilizarmos de cobrança ou controle ele nos dará respostas imediatas,mas não sabemos se continua com o desejo de aprendes ,por isso, desenvolver uma relação de confiança,afetiva e apoio é fundamental para resultados a longo prazo.
Na educação precisamos não só de inclusão tecnológica e digital e sim de inclusão afetiva,de valores e ética que é o mais importante.
A inclusão afetiva é acolher os alunos,valorizá-los ,dar-lhes força , entusiasmos,motivá-los para terem mais autonomia ,pois a afetividade é mais um componente fundamental pedagógico e contribui para o sucesso pessoal e grupal. O educador sendo coerente entre o que pensa e o que faz,educando dentro da verdade e da coerência ,sendo coerente entre o que ensina e a prática, estará ajudando o aluno a criar verdadeiros valores e assim mostrando que é fundamental ter valores e ser éticos.
O educador é um profissional cujo papel transcende a matéria que ele trabalha, pois expressa e trabalha , diretamente ou indiretamente, valores,visões de mundo,sentimentos,modelos de vida e assim quanto mais ele integrar tensões e contradições, mais avança na compreensão do mundo, no equilíbrio emocional,na capacidade de trocar afeto e estará ajudando os aluno s a acreditarem em si mesmos e quererem avançar. Porém ,quando o educador impõem a aprendizagem pela força ou medo , os alunos poderão acreditar que a aprendizagem é complicada e difícil ,que complicará o desejo profundo que podem aprender por si mesmos.
Se termos mais educadores incentivadores do que controladores facilitaremos a crença e a escolha dos aluno s por uma educação mais criativas,empreendedora e humana.
Diante de tantos grupos sociais que mostram que levar vantagem é melhor do que ser honestos, preferem viver nas aparências do que na autenticidade, precisamos de educadores incentivadores do que controladores ,que mostre o contrário,que vale mais aceitar-se como pessoas em evolução, com contradições ,mas com verdade e coerência e só assim a educação terá um papel político fundamental .
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Utilização do BrOffice Writer
Ao fazer a leitura textual do Blog introdução a educação digital sobre o programa BrOffice Writer,verifiquei que ele apresenta todos os passos para a utilização deste programa, mas precisa ter tempo para aprofundar e aprimorar o conhecimento e assim poder usufruir de todos os aplicativos disponível nele.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Como o computador contribui para a transformação da escola e da prática pedagógica?
O uso do computador na prática pedagógica será instrumento que contribuirá de forma eficaz para que a escola desenvolva suas atividades de maneira dinâmica,criativa,motivadora e assim favorecer um ambiente escolar prazeroso e facilitador do processo de aprendizagem, através de pesquisas, comunicações e informações, enfatizando na construção do conhecimento do educando para que seja um cidadão crítico e atuante na sociedade em que está inserido.
O uso do blog nas aulas
Após ler o texto:Quer aprender?Crie um blog de Paloma Cotes , da Revista Época,fiz a seguinte analise.
Concordo que com o uso do blog em sala de aula,o profeessor terá mais um instrumento pedagógico para tornar o seu trabalho mais dinâmico e árduo e com isso irá despertar o interesse do educando,tornando-o mais motivado,pois estará desenvolvendo o conteúdo dentro de um sistema que chama a atenção do mesmo,que é o universo virtual.
Mas para issso há necessidade que a escola tenha espaço e máquinas suficientes para atender os educandos ,bem como os educadores tenham conhecimentos para auxiliar seus alunos,pois estamos na era digital e tanto professores como alunos não tem total acesso a esse meio.
No momento em que educadores e educando estiverem conectados no universo digital, irá possibilitar uma maoir aproximação entre ambos e haverá trocas de experiências e o professor poderá realizar seu trabalho de maneira mais prazerosa.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Próximo Encontro
Amanhã e dia de curso de informática, a ansiedade e grande para receber as novas informacões. O que será que nos espera?
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
A arte de calar
“ 0 silêncio é um momento vivificante de graça, em que a criatura se cala , mas o espírito fala”
Calar sobre sua própria pessoa, é humildade.Calar sobre os defeitos dos outros , é caridadeCalar quando a gente está sofrendo, é heroísmoCalar diante do sofrimento alheio,. É covardiaCalar diante da injustiça, é fraquezaCalar quando o outro está falando, é delicadezaCalar quando o outro espera um palavra, é omissãoCalar e não falar palavras inúteis, é penitênciaCalar quando não há necessidade de falar, é prudênciaCalar quando deus nos fala no coração, é silêncioCalar, diante do mistério que não entendemos, é sabedoria(Desconheço o Autor)
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Ser Especial
Ter um sonho que se realiza no meio de muitas tormentas, ter um encontro com a vida, quando ela está por te deixar, ter um momento de luz no meio da escuridão, ter humildade para voltar no caminho, ter sabedoria para escolher a melhor hora para seguir.
Ser especial é... Ser o encontro da eternidade com seu tempo, ter o encontro das almas, ter a essência jorrando em raios por todos os poros, ser o encontro das águas turvas, com toda a beleza do mar azul, ser o poder das forças que une os corpos.
Ser especial é... Ver que você pode seguir o caminho do meio, o caminho que te leva ao encontro do equilíbrio, o caminho que te deixa em paz com os teus, o caminho que te faz voltar para dentro, como se buscasse a luz, que tantas vezes te deixou na escuridão.
Ser especial é... Poder sentir o amor nas veias que pulsam, sempre chamando e dizendo: Viva! É a vida que te chama sempre, aproveita esse momento e reflita. Quanto você já fez por seus sonhos, para encontrar a sua vida? Quantas lágrimas já derramou no seu caminho? Quantas vezes caminhou sozinho?
Especial é ter luz, sentir a calma, deixar que a angústia não lhe derrube, ter forças para lutar.
Ser especial é ser como você. Alma pura, com sabedoria nas palavras, força nos braços, lágrimas sem dor. É saber sorrir da tristeza quando ela te angustia, é saber caminhar sozinho, sem muletas, é saber ouvir o silêncio, é saber calar na multidão. Refletir sempre... Sentir infinitamente...
Viver eternamente, e sonhar... sempre!!!
Ser especial é... Ser o encontro da eternidade com seu tempo, ter o encontro das almas, ter a essência jorrando em raios por todos os poros, ser o encontro das águas turvas, com toda a beleza do mar azul, ser o poder das forças que une os corpos.
Ser especial é... Ver que você pode seguir o caminho do meio, o caminho que te leva ao encontro do equilíbrio, o caminho que te deixa em paz com os teus, o caminho que te faz voltar para dentro, como se buscasse a luz, que tantas vezes te deixou na escuridão.
Ser especial é... Poder sentir o amor nas veias que pulsam, sempre chamando e dizendo: Viva! É a vida que te chama sempre, aproveita esse momento e reflita. Quanto você já fez por seus sonhos, para encontrar a sua vida? Quantas lágrimas já derramou no seu caminho? Quantas vezes caminhou sozinho?
Especial é ter luz, sentir a calma, deixar que a angústia não lhe derrube, ter forças para lutar.
Ser especial é ser como você. Alma pura, com sabedoria nas palavras, força nos braços, lágrimas sem dor. É saber sorrir da tristeza quando ela te angustia, é saber caminhar sozinho, sem muletas, é saber ouvir o silêncio, é saber calar na multidão. Refletir sempre... Sentir infinitamente...
Viver eternamente, e sonhar... sempre!!!
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Meu amigo internauta
Você que é meu amigo,você que sempre me socorre quando preciso,você que fala de assuntos interessantesàs vezes coisas banais que para mim são tão importantes!Você, que,às vezes,tão longe,mas que sinto tão perto em meu coração...Você, meu amigo,que não vejo os olhos,mas sinto a alma,está sempre próximo,bem mais perto do que a própria tela,está mais próximo do que imagina...Você meu amigo,que invadiu minha vida,fez-me gostar-te muito,que não veio apenas através de um cabo telefônico,mas veio do vento,vento que nos leva para o encontro das nossas alegriaspara a proximidade dos nossos sonhos.Você é especial,e tudo o que se refere à você.São tão importantes para mim:as suas alegrias, as suas mágoas, as suas histórias e suas aventuras,quero-te sempre próximo de mim!Você meu amigo,que é muito mais que um encontro virtual,é a realidade dos meus dias!Por você eu navego,por você eu crio,por você eu tenho suportado tantas coisas,com tanta força...A você meu amigo,gostaria de fazer alguns pedidos:Que você sempre permaneça,em minha vida,em meu coração.Que seja meu eterno amigo;além da tela,além do tempo,aqui dentro do meu coração...
Etapa Final
Após alguns dias de descanso,confraternizações e viagens, retorna-se para mais uma etapa em prol da educação, com muita expectativas,ansiedades e esperança em atingir os objetivos propostos e realizar seus sonhos.
"O educador é especialista em conhecimento, em aprendizagem. Como especialista, espera-se que ao longo dos anos aprenda a ser um profissional equilibrado, experiente, evoluído; que construa sua identidade pacientemente, integrando o intelectual, o emocional, o ético, o pedagógico." José Manuel Moran
"O educador é especialista em conhecimento, em aprendizagem. Como especialista, espera-se que ao longo dos anos aprenda a ser um profissional equilibrado, experiente, evoluído; que construa sua identidade pacientemente, integrando o intelectual, o emocional, o ético, o pedagógico." José Manuel Moran
Assinar:
Postagens (Atom)